Dr. Condoleezza Rice
Secretaria
Departamento de Estado de Estados Unidos
2201 C Street NW
Washington, D.C. 20520
Septiembre 14, 2007
Estimada Secretaria Rice,
Le escribo hoy en nombre de Olga Salanueva y Adriana Pérez, esposas de René González y Gerardo Hernández respectivamente. Tengo entendido que el Departamento de Estado les ha negado por octava vez su solicitud de permiso para visitar a sus esposos, quienes han permanecido por nueve años en cárceles de Estados Unidos.
Le escribo a usted como pastora religiosa y como una persona que ha conocido personalmente a Olga y Adriana. Estas no son unas peligrosas mujeres cuyo objetivo sea derrocar al gobierno de Estados Unidos o amenazar nuestra libertad. La preocupación de ellas es mucho más profunda y personal. Ellas aman a sus esposos y desean visitarlos. Creo que nuestro continuo rechazo a esa solicitud es cruel y está motivada por factores políticos, no por la preocupación por nuestra seguridad nacional.
Le exhorto a optar por una vía humanitaria y permitir a estas mujeres que visiten a sus esposos. Me siento tan profundamente convencida de este derecho que yo misma estaría dispuesta a acompañarlas.
No quiero referirme al tema de los cargos contra René y Gerardo en esta comunicación, aunque creo que su encarcelamiento no es justo. Le pido solamente facilitarles a estas mujeres el derecho de visitar a sus esposos para así aliviar el sufrimiento de estas esposas y de sus familias que no han sido acusados en ningún tribunal de justicia. Esto es lo único humano que hay que hacer. Seguramente una nación consagrada a la libertad y la justicia puede arriesgarse a favor de estas familias.
Gracias por su consideración en este asunto,
Joan Brown Campbell
Rev. Dr. Joan Brown Campbell
13720 Shaker Blvd.
Cleveland, OH 44120
Dr. Condoleezza Rice
Secretary
U.S. Department of State
September 14, 2007
Dear Secretary Rice,
I write to you today on behalf of Olga Salanueva and Adriana Pérez, wives of René González and Gerardo Hernández respectively. It is my understanding that the U.S. State Department has for the eighth time denied their request for permission to visit their husbands, who have been in
I write to you as an ordained minister and as a person who personally knows and has met with Olga and Adrianna. These are not dangerous women whose goal is to overthrow the U.S. Government or to threaten our freedom. Their concern is much deeper and more personal. They love their husbands and want to visit them. I believe that our continued denial of that request is cruel and motivated by political factors, not by concern for our national safety.
I urge you to choose the humanitarian way and allow these wives to visit their husbands. I feel so strongly about this right that I myself would be willing to accompany them to visit their husbands.
I do not choose to address the issue of the charges against Rene and Gerardo in this communiqué, although I believe that their imprisonment is not just. I ask you only to extend to these women the right to visit their husbands in order to relieve the suffering of these wives and their families who have been accused in no court of law. It is the humane thing to do. Surely a nation devoted to liberty and justice could risk this much on behalf of their families.
Thank you for your consideration in this matter.
Joan Brown
Rev. Dr. Joan Brown
13720 Shaker Blvd.
Secretaria
Departamento de Estado de Estados Unidos
2201 C Street NW
Washington, D.C. 20520
Secretaria
Departamento de Estado de Estados Unidos
2201 C Street NW
Washington, D.C. 20520
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Brasil: DIA 1º de Outubro
Dia Mundial do Habitat e Dia Nacional da Reforma Urbana
GRANDE FESTA NACIONAL PELA REFORMA URBANA
E PELO DIREITO À CIDADE!!!
1. Dia Nacional de Mobilização nos Estados
Fausto Oliveira
Como noticiamos na edição passada, os movimentos sociais urbanos vão realizar nos dias 1 e 2 de outubro uma nova Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Urbana. Serão protestos de rua em todo o país. E em Brasília, uma comissão de lideranças dos movimentos e do Fórum Nacional de Reforma Urbana vai visitar ministérios, o Congresso Nacional, o Poder Judiciário e a Presidência da República. Tudo para pressionar os poderes constituídos a ter mais atenção com questões que afligem milhões nas cidades brasileiras atualmente. Coisas como um déficit habitacional de mais de 7 milhões de residências enquanto 5 milhões imóveis estão ociosos, segundo o IBGE. Ou o fato de que um terço das residências no país são consideradas inadequadas. Ou ainda o fato de que metade da população não é atendida por sistema de esgoto.
Os principais movimentos sociais urbanos brasileiros têm visões muito detalhadas sobre o papel da Jornada de Lutas por Reforma Urbana. A gama de problemas que será abordada em nos protestos que acontecerão nos dias 1 e 2 de outubro é ampla. Segundo as lideranças ouvidas pelo Fase Notícias, o governo federal é o primeiro a ser cobrado. Políticas públicas de moradia, transporte, saneamento e outras áreas, além da sempre atual reivindicação por mais espaços de participação social na gestão de cidades, estados e do país.
Para Donizete Fernandes, da União Nacional por Moradia Popular, uma das principais questões desta jornada é o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social. Este fundo conta com centenas de milhões de reais para reduzir o espantoso déficit habitacional brasileiro. Mas, segundo Donizete, não adianta apenas destinar recursos, seria preciso trabalhar em parceria com as organizações comunitárias auto-gestionárias. "O governo está pressionado pelo déficit habitacional que não diminui mesmo aplicando recursos, porque os recursos públicos acabam nas empreiteiras. Quando Lula entrou, o déficit era de 7 milhões de casas, quando sair poderá estar maior. A não ser que o governo trabalhe com a sociedade organizada", diz ele.
"Vamos cobrar uma atitude enérgica para evitar despejos forçados. Queremos dar uma sacudida nessas questões", afirma Antonio José, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia. Ele se refere aos trágicos casos de despejo que ocorrem com freqüência em muitas cidades, segundo uma lógica de considerar sagrada a propriedade privada, e descartável o direito à moradia adequada. Quando um grupo de sem teto ocupa um prédio vazio ou abandonado – seja público ou privado – o fazem porque uma edificação vazia não cumpre sua função social. Enquanto isso, muitos dormem nas ruas. Ao exigir que o Estado dê uma destinação social imediata ao prédio ou área em questão, os sem teto recebem da Justiça uma ordem de reintegração de posse, da polícia recebem violência às vezes com mortes, e da sociedade recebem uma indiferença que deve ser difícil de aceitar. Por isso tudo, a Jornada vai exigir dos governos e da Justiça uma mudança de comportamento com relação a situações de ocupação de prédios.
Benedito Barboza, da Central de Movimentos Populares, destacou a necessidade de políticas públicas de transporte que favoreçam os mais pobres. "Milhares de pessoas nas regiões metropolitanas têm que se locomover por longas distâncias a pé, dado o alto custo do transporte", afirmou ele. Outro ponto que ele põe em relevo é o Plano de Aceleração do Crescimento, a iniciativa do governo federal para movimentar a economia por meio de obras públicas. As cidades vão receber grande parte destes recursos para obras de infra-estrutura urbana. Por isso, Benedito acredita que "esses recursos podem parar na mão de empreiteiras e não beneficiar quem precisa, que é a população moradora de periferias e favelas. A gente quer participar do controle social desses recursos".
Wander Geraldo, da Confederação Nacional das Associações de Moradores, afirmou a necessidade de pressionar o governo e o Congresso a regulamentar a lei 11.445/2007, que criou o Sistema Nacional de Saneamento Básico. "Esta lei teve participação popular antes de sua aprovação, por isso ela ficou muito boa. Ela obriga o poder público a planejar o saneamento no país, dá ao Estado o poder regulador do setor e cria mecanismos de participação social em todas as etapas do processo de saneamento", diz ele.
Durante a Jornada Nacional de Luta queremos aumentar a visibilidade da problemática urbana no Brasil, pressionando o poder público a implementar políticas de promoção do direito à cidade e ampliar a participação e controle social na gestão de nossas cidades.
2. Atividades nos Estados
15 estados, DF e 18 cidades realizarão suas atividades dos dias
ALAGOAS
Maceió: No dia 1º de outubro, caminhada pela cidade até a Secretaria de Habitação com o objetivo de pedir audiência com o secretário de habitação para resolver os problemas oriundos das ocupações e lotes irregulares do estado e município. Contatos: Josefan Suplime dos Santos, tel: (82) 9967-9877, Cláudio: (82) 9327-4201, e-mail: ummal@ig.com.br.
BAHIA
Salvador: Dia 01º de outubro, de 9 às 11h, ato público. O eixo das manifestações: o FNHIS. A comissão de imprensa ficou composta dos companheiros: Sergio Bulcão (UNMP), Joâo Pereira (CONAM), Walter Sena (MSTS/MSTB) e Idelmário Proeñça (CMP). Os telefones para contato são: (71) 8175-1501 - 8833-7094 - 9963-5302 - 3328-4821.
CEARÁ
Fortaleza: Dia 1º de outubro, a partir das 9 horas: Manifestação na Câmara Municipal, pelo envio do Projeto de Lei do Plano Diretor para o legislativo e sua tramitação com ampla participação popular. À tarde, a partir das 16:00 horas – Ato Público na Praça José de Alencar, pelo respeito ao direito à cidade e à moradia. Contatos: Eliane Almeida – (85)3464 7377/8844 4712 – CMP; Gorete Fernandes – (85)3253.7177/8836 5045 - BFF (CONAM), Hércules Lopes Agostinho – (85)3269 3928/9149 4087 - MCH (UNMP)
GOIÁS
Goiânia: Ato público no dia 1º . Contato: Manoel (62) 9684-2596
MINAS GERAIS
Belo Horizonte: Audiência pública no dia 3 de outubro, às 16 h, na Assembléia Legislativa, com a Comissão de Políticas Urbanas. Entrega de Plataforma aos deputados. Distribuição da Carta do FNRU. Participarão do Fórum Mineiro pela Reforma Urbana, CMP, UNMP, CONAM, Plataforma Dhesc. Contatos: Federação de Associação de Moradores
Uberlândia: Dia 1º de outubro, atividade às 9 horas na Praça Tubal Vilela, centro de Uberlândia. Pela manhã serão exibidos painéis e pôsteres sobre reforma urbana. E à tarde será um ato público pelo direito à cidade e regularização fundiária. Será lançado um manifesto do FUPU com as reivindicações nacional e local. Contato: Frank, (34) 9197-4511, e-mail: frank@cidadefutura.org
PARÁ
Belém: No dia 03 de outubro: ato público e uma Comissão do FMRU será recebida pela Governadora do Estado. Contato: Edivaldo da Silva Raiol (91) 9195–5298, e-mail: badomnlm@yahoo.com.br.
PARANÁ
Curitiba: Dias 1, 2 e 3 de outubro. A barraca da Reforma Urbana no centro da cidade de Curitiba, para divulgação dos trabalhos dos movimentos populares e das entidades de luta pela moradia e reforma urbana. Local: Calçadão da Rua XV,
PERNAMBUCO
Recife: Mobilização no dia 1º de outubro. Caminhada até o Palácio do Governo, Centro de Convenções de Olinda.
Caruaru: Ato público na avenida.
Contato:
PIAUÍ
Teresina: Dia 1º de outubro, às 9:00h, ato público em frente da prefeitura Karnak e a solicitação da audiência da CAIXA Econômica Federal. Contatos: Zefinha (86) 9974 0624,
Raimundo Mendes (86) 8824 3930, Carmelita 86 9995 3513.
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre: Dia 1º de outubro, ato público em frente dos órgãos públicos. Contato: Cesar Augusto Santos: (51) 9154-2891, email: cesarconam@yahoo.com.br.
Rio de Janeiro: Passeata e ato público
RONDÔNIA
Porto Velho: No dia 1º de outubro, caminhada no centro da cidade e audiência com o Governo do Estado. Contatos:
SÃO PAULO
São Paulo: Duas concentrações e dois atos públicos em 1º de outubro. Contatos: Dito (11) 8913 6262; Wander (11) 8108 3139, Donizete (11) 7335 5894, Antonio José (11) 7234-5619.
SANTA CATARINA
Florianópolis: Passeata com ato público no dia 1º de outubro. Articulação com a Federação das Associações de Moradores do Estado de Santa Catarina FAMESC
Contato: Modesto Márcio Porto, (48) 4223-4431 / 9113-6904.
SERGIPE
Aracaju: Ato no dia 02 de outubro. Caminhada, com saída em frente do prédio do INSS, centro de Aracaju (em frente do ponto de lotação) seguindo para a Praça
No Dia Internacional do Habitat, o FÓRUM NACIONAL DE REFORMA URBANA vem cobrar dos Governos Federal (em especial para a SPU – Secretaria do Patrimônio da União), Estadual e Municipal as seguintes medidas:
- Destinação imediata e prioritária dos prédios e terrenos públicos vazios, privados e públicos, para habitação de interesse social;
- Imediata regularização da posse e investimentos em infra-estrutura nas ocupações de prédios e imóveis públicos, garantindo-se moradia digna e a participação da população envolvida na discussão do projeto de regularização;
- A imediata estruturação da Secretaria de Patrimônio da União para a regularização fundiária e provisão de áreas vazias (cerca de 5 mil imóveis vagos) para habitação de interesse social;
- A imediata destinação de parte dos 52 mil imóveis não operacionais da extinta Rede Ferroviária Federal para regularização fundiária e Habitação de Interesse Social, inclusive para associações comunitárias e cooperativas habitacionais autogestionárias;
- Destinação de todos os recursos do PAC em habitação para o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e que a aplicação dos mesmos seja decidida pelos Conselhos das Cidades e Conselho Gestor em cada esfera de governo;
- A aprovação, o monitoramento e o controle social, pelos conselhos das cidades, sobre a execução de todos os investimentos em habitação de interesse social, saneamento ambiental e transporte, incluindo os recursos oriundos do PAC;
- A garantia de participação das comunidades beneficiadas com recursos do PAC na definição de prioridades e na garantia do direito à moradia para famílias em áreas de risco.
- A imediata criação e a implementação do Programa Nacional de Produção Social da Moradia, viabilizando projetos de moradia popular e o acesso direto aos recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social pelas associações comunitárias e cooperativas autogestionárias, através da aprovação da MP 387 com a inclusão do repasse direto dos recursos a estas associações e cooperativas;
- Reformulação e desburocratização dos programas habitacionais do Governo Federal/ Ministério das Cidades, como o PAR – Programa de Arrendamento Residencial, PSH, operações coletivas e crédito solidário por meio da participação e controle social sobre a competência normativa da Caixa Econômica .
- A implementação de uma Política Nacional de Prevenção aos Despejos e a suspensão imediata das ações de reintegração de posse e reivindicatórias de propriedade movidas pelos poderes públicos e que estão em andamento, bem como a suspensão do cumprimento de liminares conferidas nestes processos e a inserção das comunidades demandadas judicialmente em programas públicos de regularização fundiária.
- A imediata regulamentação da Lei 11.445/07 do Saneamento Ambiental, a implementação da Política Nacional de Saneamento Ambiental e a realocação de recursos do PAC para os Resíduos Sólidos, Drenagem Urbana e Desenvolvimento Institucional.
- A democratização do Conselho Nacional de Justiça, através da inclusão de representantes dos movimentos populares na composição deste.
- O imediato encaminhamento ao legislativo de projeto de lei que institui o Conselhos das Cidades, com caráter deliberativo, e o Sistema de Conferências das Cidades;
Segue em anexo o documento político para ser distribuído na Jornada nos atos estaduais.
Por um país com moradia digna, saneamento ambiental, transporte público de qualidade, trabalho, saúde, educação, cultura, respeito à diversidade, democracia e participação popular!
1º DE OUTUBRO: DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO!
PELA REFORMA URBANA! PELO DIREITO À CIDADE
Secretaria nacional:
Fórum Nacional de Reforma Urbana – Regina Ferreira - (21) 9977-4725 (21) 2356-7350
E-mail: forumreformaurbana@fase.org.br
Central dos Movimentos Populares – Dito - (11) 8913-6262 Gegê – (11) 7457-9421
E-mail: cmpnac@uol.com.br
Confederação Nacional das Associações de Moradores –
Wander – CONAM: (11)8108-3139 César (51) 9154-2891 Veruska (11) 9391-5228
E-mail: conambrasil@hotmail.com
Movimento Nacional de Luta pela Moradia –
Antônio José – MNLM: (11) 7234-5619 Landa - MNLM (31) 9744-1222
E-mail: mnlmbrsam@terra.com.br
União Nacional de Moradia Popular –
Donizete – (11) 7335-5894 Marcos (81) 9698-8974 Evaniza (11) 82273567
E-mail: unmp@uol.com.br
Coordenação que compõe o FNRU:
FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional
CMP - Central de Movimentos Populares
CONAM – Confederação Nacional de Associações de Moradores
MNLM – Movimento Nacional de Luta pela Moradia
UNMP – União Nacional por Moradia Popular
ActionAid Brasil
AGB – Associação dos Geógrafos Brasileiros
ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos
ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo
CAAP – Centro de Assessoria à Autogestão Popular
COHRE Américas – Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos
CFSS - Conselho Federal do Serviço Social
FENAE – Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa Econômica
FENEA – Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil
FISENGE – Federação de Sindicatos de Engenheiros – CUT
FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas
Fundação Bento Rubião - Centro de Defesa dos Direitos Humanos
Habitat para Humanidade
IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal
IBASE – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas
Observatório das Metrópoles (coordenado pelo IPPUR/UFRJ e pela FASE)
POLIS – Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais.
FneRU – Fórum Nordeste de Reforma Urbana
FAOC – Fórum da Amazônia Ocidental
FAOR – Fórum da Amazônia Oriental/ GT Urbano
Fórum Sul de Reforma Urbana
- Info sobre la Campaña Cero Desalojos pulsando aquí
- Participa a las Jornadas Mundiales Cero Desalojos 2007 pulsando aquí
- Info sobre las luchas de los habitantes de las Américas pulsando aquí
- Apoya la construcción del espacio unitario de los movimientos sociales urbanos pulsando aquí
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Brasil, Jornadas de Lucha por la Reforma Urbana llevará miles de personas a las calles
Adital -
Las actividades se desarrollarán durante la primera semana del mes, cuando se celebra el Día Mundial del Habitat. En la fecha, el Forum pretende también instituir y celebrar el Día Nacional de la Reforma Urbana. Las acciones tienen por objetivo aumentar la visibilidad de la problemática urbana en Brasil, presionando al poder público para que implemente políticas de promoción de derecho a la ciudad y ampliar la participación y control social en la gestión de las ciudades.
En todos los estados, las actividades y manifestaciones serán organizadas por los foros regionales y estatales como forma de descentralizar las Jornadas y dar mayor visibilidad a la plataforma de lucha. La idea es conseguir movilizar a más entidades de los movimientos sociales regionales y a la sociedad en su conjunto alrededor de esta problemática.
Las movilizaciones de las Jornadas de Lucha por la Reforma Urbana y por el Derecho a la Ciudad llevarán a miles de personas a las calles para reivindicar que una agenda urbana sea instalada como prioridad nacional. Una serie de reivindicaciones orientadas hacia la cuestión del derecho a la ciudad estará en la pauta, tales como el fin de la violación del Derecho a la Vivienda y el fin de los desalojos; el inmediato envío al Poder Legislativo del proyecto de ley que instituye los Consejos de las Ciudades, con carácter deliberativo, y el Sistema de Conferencias de las Ciudades; la aprobación, el monitoreo y el control social, por parte de los consejos de las ciudades, sobre la ejecución de todos las inversiones en viviendas de interés social, saneamiento ambiental y transporte, incluyendo los recursos que vienen del Programa de Aceleración del Crecimiento, entre otras.
La Jornada de Luchas es una iniciativa de los movimientos sociales urbanos Confederación Nacional de Asociaciones de Vecinos (CONAM), Unión Nacional por la Vivienda Popular (UNMP), Movimiento Nacional de Lucha por la Vivienda (MNLM), Central de Movimientos Populares (CMP), del Forum Nacional de Reforma Urbana y de los foros estatales y regionales por la reforma urbana y por el derecho a la ciudad de todo Brasil.
Más informaciones:
http://www.forumreformaurbana.org.br/_reforma/pagina.php?id=1686
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14.- Puerto Rico. ANIVERSARIO DEL GRITO DE LARES <http://pwp.etb.net.co/jomar1> Por Hector L Pesquera S. <http://pwp.etb.net.co/jomar1>
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17.- Colombia Bogotá LILIA SOLANO. CANDIDATA AL CONCEJO POR EL PDA <http://pwp.etb.net.co/jomar1> .
18.- Colombia Soacha. JOSÉ J. GARCIA CANDIDATO AL CONCEJO POR EL PARTIDO LIBERAL <http://pwp.etb.net.co/jomar1>
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ENCUENTRO SUDAMERICANO DE MUJERES INDIGENAS
"Por los Derechos de la Mujer y de los Pueblos Indígenas"
DECLARACION
En continuidad de la agenda de la III Cumbre Continental de Pueblos y
Nacionalidades Indígenas de Abya Yala. Nosotras las Mujeres indígenas
nos hemos reunido en el ENCUENTRO SUDAMERICANO "Por los Derechos de la
Mujer y de los Pueblos Indígenas" en el Resguardo de Mayabangloma,
territorio Wayuu, la Guajira, Colombia, del 23 al 27 de septiembre de
2007. Con la representación de mujeres líderezas de: Colombia, Ecuador,
Perú, Bolivia, Chile, Argentina, Nicaragua, Guatemala y México.
Aquí hemos abierto el espacio para compartir y analizar las
problemáticas que nos unen como mujeres indígenas para dar una respuesta
en común que se traduzca en acciones conjuntas que fortalezcan nuestro
proceso organizativo.
Ante la realidad que enfrentamos las mujeres indígenas en América
Latina, la Situación de nuestros Derechos y la Importancia de nuestra
formación política.
Las Mujeres Indígenas DECLARAMOS:
1. Ratificamos las resoluciones emanadas de la Cumbre Continental de
Pueblos y Nacionalidades Indígenas de Abya Yala "De la resistencia al
Poder" IXIMCHE` IXIMULEW Guatemala, del 26 al 30 de Marzo del 2007.
2. Exigimos a las Naciones Unidas asuman los mandatos emanados de los
Pueblos y Nacionalidades Indígenas y garanticen la promoción y el
cumplimiento de los tratados internacionales que protegen los derechos
de nuestros Pueblos.
3. Exigimos a los Gobiernos que ratifiquen y cumplan los diferentes
Tratados Internacionales que buscan proteger y garantizar nuestros
Derechos como Pueblos y Nacionalidades Indígenas.
4. Exigimos a los Gobiernos, se reconozcan como Estados Plurinacionales
que posibiliten el ejercicio pleno de los derechos colectivos y respeten
la Libre Determinación de los pueblos como naciones.
5. Exigimos la apertura de espacios para la participación real de las
mujeres en igualdad de condiciones, y acabar con la práctica de
silenciamiento e invisibilidad a la que somos expuestas.
6. Rechazamos los diferentes Tratados de Libre Comercio firmados como el
TLC y cualquier otro como el CAN=Unión Europea que impulsan los
gobiernos porque representan un factor más de aniquilamiento de los
Pueblos y Nacionalidades indígenas dirigido desde el modelo neoliberal.
7. Rechazamos la implementación y exigimos la anulación de los
Megaproyectos en los territorios de los Pueblos y Nacionalidades
indígenas para la explotación y exploración Petrolera, Minera,
Hidroeléctrica, Eolica, Gasuifera, Maderera, Pesquera, Turística y otras.
8. Reafirmamos ser Pueblos y Nacionalidades Indígenas legítimas,
independientemente de los esquemas de legalidad generados por los Estados.
9. Rechazamos los modelos educativos monoculturales impuestos por la
globalización y reivindicamos la educación intercultural bilingüe para
la defensa de nuestra cosmovisión y el desarrollo de nuestros pueblos
acorde a nuestros saberes y prácticas culturales.
10. Denunciamos que las relaciones que permiten la violencia contra las
mujeres indígenas pertenecen a una cultura ajena a nuestra cosmovisión.
Nos comprometemos a luchar por el respeto mutuo y la armonía entre
mujeres y hombres.
11. Exigimos a los gobiernos terminar con la violencia de Estado hacia
los pueblos indígenas implementado a través de políticas de represión,
persecución e instalación de leyes que criminalizan la lucha de nuestros
pueblos.
12. Condenamos la destrucción del medio ambiente provocada por el actual
modelo capitalista de desarrollo y exigimos el respeto de nuestro
entorno natural y la inviolabilidad de nuestros territorios que son
nuestra propia vida.
13. Rechazamos las actuales intervenciones de los Gobiernos sobre
nuestros derechos constitucionales ya logrados porque son un retroceso
en la resistencia de nuestros pueblos.
POR LO TANTO
1. Nos solidarizamos con la lucha y resistencia que las/os hermanas/os
Wayuu llevan frente a la construcción del gasoducto implementado dentro
de su territorio.
2. Hacemos un llamado a las mujeres de todos los Pueblos y
Nacionalidades Indígenas a continuar construyendo y fortaleciendo la
Unidad en la Diversidad basándonos en nuestros principios de
Reciprocidad, Solidaridad y Complementariedad para nuestra Liberación y
defensa de la Madre Tierra.
3. Las mujeres indígenas RATIFICAMOS nuestro apoyo y reconocimiento a la
candidatura a Premio Nobel de Paz a nuestro hermano Evo Morales Ayma
Presidente de la Republica de Bolivia por mejorar las condiciones de
vida de toda la sociedad Boliviana y Rechazamos enérgicamente el Plan
Golpista trazado por el Gobierno de los Estados Unidos, en contubernio
con los sectores oligárquicos de Bolivia, y que está siendo implementado
a través de "USAID" (Agencia de Estados Unidos para desarrollo
Internacional).
4. Reafirmamos la importancia de nuestro proceso de formación política
para el fortalecimiento de nuestros pueblos, la exigibilidad de nuestros
derechos y la participación de las mujeres en los espacios de decisión.
5. Proponemos realizar intercambios de experiencias entre las diferentes
organizaciones de mujeres indígenas para compartir y fortalecer nuestros
procesos de lucha.
6. Las Mujeres Indígenas proponemos crear alianzas nacionales e
internacionales frente a las problemáticas que nos son comunes con otros
actores sociales, como los afro descendientes, mestizos, campesinos y otros.
7. Las Mujeres Indígenas nos comprometemos a cumplir y coordinar
acciones simultáneas que fortalezcan la cooperación mutua con una agenda
común.
8. Las mujeres Indígenas nos auto convocamos a la Primera Cumbre
Continental de Mujeres Indígenas y a la Cuarta Cumbre Continental de
Pueblos y Nacionalidades Indígenas de Abya Yala a realizar en Chile en
el 2009.
Hoy más que nunca las mujeres indígenas debemos apropiarnos de los
espacios y luchas comunes; delineando estrategias conjuntas que nos
lleven a la Liberación y la toma del Poder.
Resguardo Wayuu de Mayabangloma, Fonseca, Sur de la Guajira – Colombia,
27 de Septiembre del 2007.
*************************************
Minga Informativa de Movimientos Sociales
http://movimientos.org/
Publicado el número 195 del Boletín Librínsula:
Estimados lectores:
Esta semana les anunciamos la salida del número 195 de Librínsula:
http://www.bnjm.cu/librinsula/2007/septiembre/195/index.htm
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El Proyecto del Bibliobús a Granma
Estimados amigos de bibliotecas y colaboradores: Nos complace actualizarlos sobre el bibliobús que debía acompañar a los Pastores por
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Llama el Senado al titular de la Función Pública a comparecer para informar sobre la megabiblioteca Por Andrea Becerril y Víctor Ballinas
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(Cubarte).- Los Premios Provinciales de Cultura Comunitaria 2007 de Ciudad Habana fueron entregados en el Memorial José Martí en
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Vigiló contraespionaje británico a George Orwell durante 20 años. Orwell sólo fue considerado como "alguien que tiene algo de anarquista y está en contacto con elementos extremistas"...
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Cuba, sus gentes y su cultura Por Santiago Senén González* / Periodista e investigador
Un ochenta y cinco por ciento de los once millones de cubanos profesa algún tipo de creencia religiosa, según el estudio realizado por
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EXPEDIENTES XYZ:
El título de la hermana argentina Adriana Vega, da nombre a este breve dossier, que recoge la indignación internacional por la blasfemia, por el insulto a la querida figura del Che:
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El tercer lugar alcanzado por la provincia de Holguín en la reciente emulación por el 26 de Julio, responde en primera instancia al empeño de un trabajo sostenido por años, encaminado a convertir la capital holguinera y todo el territorio en un punto de referencia obligado en el panorama de
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Queridos amigos nos han hecho llegar este texto, que cuestiona la entrevista que publicáramos en el pasado número de Librínsula. Esto, que se pasa como primicia en estos días, ha sido comentado desde mayo 2003...
COLABORACIONES:
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Antes de explicar qué es el periodismo científico, habría que definir -desde la vertiente conceptual- los términos periodismo y ciencia, y posteriormente, establecer sus nexos.
Los cinco ¿aberración jurídica o juego político? Por Orestes Martí y Michel Balivo
Vivimos momentos muy particulares de la historia humana donde se puede afirmar sin temor a equivocarse mucho, que no hay parte de nuestro planeta donde la insatisfacción y el conflicto no se hagan presentes en mayor o menor grado.
Los Principios Constituyentes del Pueblo Ecuatoriano Por María Augusta Calle
Este domingo 30 de septiembre Ecuador va a las urnas a concretar su mandato: País con dignidad, soberanía, justicia. Vencerá otra vez
Somos el Che Por Nuria Barbosa León
Che, es más que montañas, más que guerrilla, más que hombre. El Che es la idea para continuar viviendo y seguir soñando: Mataron al Che para quebrantar su pensamiento de cambiar el mundo a favor de los pobres de la tierra.
Venezuela Bolivariana ¡Cuidado con la Operación Peter Pan! Por Adriana Vega
Los medios argentinos, en su gran mayoría entregados al patrón capitalista, hace unos días han comenzado a advertir sobre el peligro que corren los niños venezolanos de que se les retire...
PASADO Y MAÑANA:
Baracoa, que fue la primera capital cubana, quedó olvidada después de su fundación hasta que en el siglo XVIII su posición geográfica la premió con un bien dotado sistema defensivo…
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A la O.N.U.
La Impunidad y violadores de los derechos humanos entran en la ONU.
Los rostros de estos jovenes chilenos son expresion y muertos testigos de la represion y violacion de los derechos humanos en los tiempos de la Concertacion, Coalicion que representa la presidenta Bachelet.
Estos jovenes son rostros y muertos testigos de la represion y violencia de que son objeto los estudiantes y la juventud hoy (revolucion Pinguina), los indigenas y Nacion Mapuche, los obreros(Forestales-Mineros del Cobre),pobres y marginados de los barrios y poblaciones de Chile(11 De Septiembre-2007).
La Presencia de la UDI y RN en la delegacion chilena, son el rostro del Pinochetismo, la tortura, desaparicion, terrorismo de Estado y Operacion Cóndor en tiempos de dictadura, 600 Miembros del Mir desaparecidos, lanzados al mar, degollados, fusilados y muertos en tortura, el Caso de los 119, entre otros, constituyen el acuerdo macabro de la impunidad entre la Concertacion y el Pinochetismo.
Hoy en las carceles del Sur de Chile estan activistas y dirigentes Mapuche presos, torturados y el pueblo mapuche vive diaria contrainsurgencia de represion y terror.
Bachelet y su delegación pinochetista UDI-RN, basados en sus componendas, el 11 de septiembre reciente prohibieron que el pueblo se expresara libremente por las calles y asi condenara el Golpe Militar de 1973 y rindiera homenaje a sus familias asesinadas por Pinochet, aunque el pueblo se expresó igual, lo tuvo que hacer como si vivieran los tiempos del Terror y muerte de Pinochetistas.
Pinochetistas y Bacheletistas no tienen autoridad moral para venir hablar de DD.HH, mantuvieron los crimenes de Pinochet en la mas descarada impunidad hasta el día de su muerte y aun continuan, amparando torturadores y asesinos de la DINA-CNI, aún operando en la clandestinidad, en Consulados de Chile, el cuerpo diplomatico, Ministerios y en las propias actuales FFAA. Muestra de ello lo fue el discurso de un sobrino de Pinochet llamando a la subversion y desobediencia de los militares, en el funeral del Satrapa, está el caso de varios oficiales prófugos de la justicia y que a diario hablan por la TVN, el Mercurio y la prensa mercenaria y propinochetista.
Un millón de chilenos ya no pudimos volver a Chile, el mundo se ha transformado en nuestro país, la inmigración ilegal de chilenos por razones económicas, pobreza y falta de oportunidades en Chile Continúa. Los salarios en Chile son de hambre y bordean la esclavitud, la vivienda esta en crisis permanente. El capitalismo salvage y moderno en dictadura y bajo la Concertación han hecho su agosto, es en estos tiempos que han ocurrido los mas grandes desfalcos, estafas y corrupción, los Pinocheque-MOP, Chile deportes-TranSantiago, son solo una Muestra, asi que no vengan a New York los Pinochetistas y Bacheletistas a vendernos gatos por liebre.
No sería extraño que le compren la pomada a la delegacion Chilena conformada por Pinochetistas y Bacheletitas, la ONU y la OEA, ya hace rato que vive en el descrédito, son responsables de la actual situación de todo lo que discuten hoy: pobreza, medio ambiente, guerra, crisis económica-financiera. Las crisis de las Inmigraciones y crimenes de lesa humunidad son solo BLA, BLA, BLA y trampolín de las grandes multinacionales, el FMI,Wall Strett y de las grandes potencias Imperialistas, asi que digan lo que digan, hagan lo que hagan, el mundo camina inexorablemente por diferentes vias hacia su propia libertad y resistencia,Chile no sera la excepción. Los Chilenos sabemos que Solo la lucha nos hará Libres. Tarde o temprano, estos charlatanes quedaran mostrados como lo que son: lambebotas del Imperialismo y Maquinarias de explotación y guerra. Claro está, tambien son excepción los pueblos y paises pogresistas, que avanzan hacia la liberación en America latina y el Mundo.
Denuncio esta Falsa realidad que nos muestra la Presidenta Bachelet y otras presidentes charlatanes.
Exijo la Libertad de los Presos Politicos Mapuche,
Protesto por la Impunidad
Rechazo la represion policial y militar contra el Pueblo pobre y marginado de Chile.
Condeno la Presencia Pinochetista de la UDI-RN en la ONU, Partidos responsables del Golpe Militar, con la ayuda del PDC y alcahuetes del Pinochetismo en todos los casos de violaciones a los DD.HH y terror durante la dictadura.
Llamo a sublevarse y a defender la lucha de tod@s los inmigrantes que vienen desde todos los confines del Mundo, NINGUN SER HUMANO ES ILEGAL, caso sobre el cual la Presidenta tiene descarada ignorancia. Aqui Tambien hay muchos chilenos y chilenas ilegales.
Más temprano que tarde se abriran las Grandes y anchas alamedas, por donde pase el hombre y la mujer libre de Chile.
AMNISTIA para mis 12 Millones de hermanos inmigrantes hoy reprimidos en los EE.UU.
Victor Toro Ramirez: Inmigrante viviendo en los EE.UU., muerto por la dictadura de Pinochet y condenado por la Concertacion a vivir con una CRUZ.
Desde la vereda del Frente de las ONU.
JOVENES ASESINADOS POR LA CONCERTACION Y SU POLICIA PINOCHETISTA.
- 9/13/07
Alex Lemun : joven comunero mapuche, asesinado por carabineros el dia 7-11-2002
Rodrigo Cisternas: obrero forestal, asesinado por carabineros el dia 7-5-2007
Oscar Landeros : niño estudiante, asesinado por carabinero el dia 26-8-2007
sin mas comentarios
Asesinados por la Concertacion de Bachelet y Pinochet.
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En Quito, el martes 2 de octubre, a las 18h30 en el Aula Benjamín Carrión de la CCE.
LANZAMIENTO DEL LIBRO DE DECIMAS ESPINELAS DE JOSE REGATO CORDERO: A MI LINDO ECUADOR
Altercom*30 de septiembre de 2007
CON NUESTRO VOTO ACERTADO
FORJAREMOS NUEVO ESTADO!
Por Pp. Regato
1.-
Solo falta unos días
Para el acto comicial,
Este asunto es principal,
No caben mañoserías!
Que digan las mayorías,
Consagrando la victoria,
Que el pasado ya es historia,
Que marchamos al futuro
Con paso firme y seguro,
Y barriendo toda escoria!
2.-
Que se integre la Asamblea
Nacional Constituyente
Con un nuevo referente
De gigante en la pelea!
Desde ya la verborrea
De los papeles quemados,
De los que fueron echados
Por traidores, corrompidos,
Con sus nefastos partidos,
Van a quedar rechazados!
3.-
Les negaremos el voto
Al montón de candidatos,
Conocidos avivatos
Desde el pasado remoto!
Y que venga el "terremoto"
Del carcomido sistema,
Y que se rompa el esquema
De la injusticia social,
Será causa principal
La justicia como emblema!
4.-
Hay que buscar los mejores,
Los patriotas de verdad,
Que prime la calidad,
Sin temores ni favores!
Que todos seamos actores
Construyendo un nuevo Estado
Con nuestro voto acertado,
Responsable, inteligente..
Ganar la Constituyente
Con el rostro bien alzado!
INVITACIÓN A LANZAMIENTO
La Casa de la Cultura Ecuatoriana «Benjamín Carrión» y el Centro de la Décima y el Verso Popular «Nelson Estupiñán Bass» invitan a la presentación del libro «A Mi Lindo Ecuador» (segunda edición) de José Regato Cordero escrito todo en décimas espinelas, una métrica literaria que data del siglo XVI, de diez versos octosílabos con rima consonante.
El acto será el martes dos de octubre a las 18H30 en la Sala Benjamín Carrión de la CCE.
La publicación comprende un viaje imaginario por el Ecuador, provincia por provincia, destacando las maravillas de nuestra geografía, historia, fauna, flora, costumbres, etc.. También incluye una colección de refranes populares, dicho todo en décimas.
José Regato Cordero es fundador del Centro Ecuatoriano de la Décima y el Verso Popular que tiene el nombre del escritor esmeraldeño Nelson Estupiñán Bass, considerado el padre de la décima en Ecuador. También es miembro del Buró Iberoamericano de la Décima, con sede en La Habana, Cuba. Este libro lo ha publicado la Asociación de Ecuatorianos Residentes en el Exterior y ya fue presentado en Nueva York.
Los maestros Galo Cárdenas, Sandra Bonilla, Edgar Palacios y Washo Flores han musicalizado varios temas de José Regato, los que serán interpretados en el acto de lanzamiento.
Altercom
Agencia de Prensa de Ecuador. Comunicación para la Libertad.
Para elegir Asamblea Constituyente:
Ecuador a las urnas
Eduardo Tamayo G.
ALAI AMLATINA, 28/09/2007, Quito.- El próximo 30 de septiembre, más de 9
millones de ecuatorianos y ecuatorianas concurrirán a las urnas para
escoger a 130 integrantes de la Asamblea Constituyente de plenos poderes
que se encargará de elaborar una nueva Constitución y transformar el
marco institucional del Estado.
Estas elecciones marcan diferencias sustanciales con procesos anteriores
en los que imperaba y se imponía el poder del dinero, e introducen
elementos nuevos que permiten abrir condiciones igualitarias y
democráticas para la participación de los distintos actores políticos.
El Estado ha destinado 30 millones de dólares para financiar la
propaganda en los medios y en vallas publicitarias de todos los
movimientos y partidos que participan en la contienda, prohibiéndose que
se hagan "donaciones, dádivas o regalos", según establece el Estatuto de
la Asamblea aprobado en la consulta del pasado 15 de abril. Cabe
indicar, sin embargo, que el Partido Renovador Institucional Acción
Nacional (PRIAN), encabezado por el magnate bananero Alvaro Noboa,
incumplió esta disposición procediendo a entregar medicinas y camisetas,
aunque no en la misma medida que en ocasiones anteriores. Respecto al
reparto de las cuotas publicitarias por parte del Tribunal Supremo
Electoral, se han registrado fallas y quejas de partidos, movimientos y
medios de información que se han sentido perjudicados, pero éstas
deberán corregirse en futuros procesos, siendo el principio igualitario
el que debe mantenerse, señalaron analistas políticos.
Cabe expresar también que se ha garantizado, por primera vez, la
participación paritaria de las mujeres, habiéndose previsto una
representación de un 50% en las listas en forma alternada. Igualmente
intervienen con candidatos a la Asamblea los migrantes ecuatorianos, que
residen principalmente en España y Estados Unidos. De los 130
asambleístas que se elegirán para la Asamblea, 100 corresponden a
circunscripción electoral provincial, 24 a circunscripción nacional y 6
por los residentes en Europa, Estados Unidos y Canadá y América Latina.
El escenario electoral ha estado marcado por una explosión de
candidaturas (3.224 inscritos en 497 listas) pertenecientes tanto a los
partidos como a los nuevos movimientos políticos y ciudadanos, lo que
indica que tanto la elección, como el conteo de los votos y la
proclamación de los resultadas tendrán cierta complejidad, aunque
también esto es la expresión del pluralismo que ha habido en esta
contienda.
Con una derecha debilitada, una izquierda que se presenta fragmentada y
un pueblo con grandes expectativas de cambio, el movimiento que se
perfila como triunfador es Acuerdo Patria Altiva i Soberana (PAIS), del
presidente Rafael Correa, que obtendría la mayoría absoluta en la
Asamblea Constituyente, según algunos sondeos.
Este resultado marcaría una continuidad y una profundización de la
tendencia hacia el cambio que le permitió a Rafael Correa ganar la
Presidencia de la República y el referendo del 15 de abril de este año,
donde el 82% de los votantes dijo SI a la instalación de una Asamblea
Constituyente de plenos poderes.
El cumplimiento de las ofertas de campaña otorga credibilidad a la
propuesta de Rafael Correa. Sus enfrentamientos con la banca, los medios
y la derecha no han debilitado su popularidad que bordea el 75%, lo que
abre la posibilidad de que su movimiento se imponga en la contienda
electoral.
El primer candidato a asambleísta nacional por Acuerdo País, Alberto
Acosta, explicó ante representantes de la prensa extranjera algunos de
los lineamientos que seguirá su movimiento en la Asamblea Constituyente.
Para Acosta con este proceso se trata de atacar el tema de las
inequidades de todo tipo que imperan en el país, inequidades sociales,
económicas, regionales, de género, etc. Así mismo, señaló, se trata de
ir a una mayor politización en el sentido de fortalecer la participación
de los ciudadanos y profundizar el proceso democrático.
Respecto a las críticas que la derecha y la mayoría de medios de
información hacen al gobierno de Rafael Correa en el sentido de que
estaría favoreciendo a Acuerdo País, Alberto Acosta dijo que ninguna ley
prohíbe al Presidente emitir opiniones y que no se han utilizado
recursos públicos para favorecer a su movimiento.
Acosta, quien fue ministro de Energía del actual gobierno, señaló que su
movimiento propondrá en la Asamblea Constituyente que los actuales
diputados "se vayan de vacaciones sin sueldo", y que la misma deberá
crear una comisión legislativa, ya que la existencia de dos poderes
legislativos ha causado tensiones en el Ecuador en 1997-98, como en el
caso colombiano en 1991 y actualmente en Bolivia.
El gobierno de Rafael Correa encargó al Consejo de Universidades y
Escuelas Politécnicas (CONESUP) la elaboración de un borrador de
Constitución que ya está terminado y servirá de insumo para la
elaboración de la nueva Constitución.
Para el Ministro de Gobierno, Gustavo Larrea, la nueva Constitución debe
establecer la gratuidad de la salud y la educación, aspectos que deben
ser considerados como derechos y no mercancías por cuanto la actual
Constitución, que se encuentra vigente desde 1998, abrió el camino para
la privatización de estos servicios.
La derecha
"Aparentemente la derecha y los partidos tradicionales en general van a
tener un bajón bastante grande, y esto me parece que es el punto más
alto de un proceso de divorcio entre el sistema político partidario y la
sociedad ecuatoriana y el sentimiento de las grandes mayorías que han
estado por fuera de la expresión en la institucionalidad representativa
del Estado, y, por tanto, por fuera de los discursos que se arman de los
grandes medios de comunicación", señaló a ALAI el sociólogo Mario Unda.
La derecha, representada por el PRIAN, el Partido Social Cristiano
(PSC), la Unión Demócrata Cristiana (UDC), el Partido Sociedad
Patriótica (PSP), liderado por el ex presidente Lucio Gutiérrez, han
puesto toda la carne en el asador. El super millonario Alvaro Noboa,
tres veces candidato a la Presidencia de la República, encabeza la lista
de asambleístas nacionales de su partido, mientras Gilmar Gutiérrez,
hermano de Lucio, ocupa el primer lugar en las listas del PSP, y por el
PSC interviene, como candidato, el ex vicepresidente de la República,
Blasco Peñaherrera.
Estos partidos, que se opusieron a la Asamblea Constituyente, en
maridaje con los grandes medios, irán a la Asamblea parar intentar
frenar o aplastar el proyecto de reformas que encabeza Correa, según han
manifestado.
En cuanto a otras agrupaciones que antes ocupaban el espacio de centro,
como la Izquierda Democrática (ID, socialdemocracia) y la Red Etica y
Democracia (RED), que dirige León Roldós, ex candidato presidencial y
cabeza de la lista nacional de asambleístas, se han ido desplazando
paulatinamente hacia la derecha.
En relación a las agrupaciones de izquierda (Partido Socialista,
Pachakutik, Polo Democrático) y de los movimientos sociales, Unda
señala: "El gobierno también va ocupando el espacio que van dejando las
posiciones de izquierda de los movimientos sociales y la izquierda
política que han tenido una actuación poco acorde con el avance de la
movilización social en este periodo de gobierno. Por ejemplo, me parece
un desperdicio ciertas expresiones de algunas figuras importantes del
Polo Democrático, como Eduardo Delgado, de lanzarse a una oposición
contra el gobierno, en momentos en que para todo el mundo era bastante
claro que el conflicto fundamental era entre el gobierno y la derecha".
Y agrega: "Yo particularmente creo que la idea de ir generando un campo
popular y de izquierda que se diferencie del gobierno es acertada pero
uno no puede diferenciarse del gobierno atacando al gobierno en este
momento, la manera de diferenciarse del mismo es enfocando la lucha
primeramente contra la derecha que está claramente en la consciencia de
la mayoría de la población".
Apoyar ciertas tesis por las que ha venido luchando la izquierda y que
han sido recogidas por el gobierno como el rechazo al Tratado de Libre
Comercio con Estados Unidos, a la presencia militar norteamericana en la
base de Manta y al Banco Mundial no debe ser obstáculo para criticar al
gobierno en temas como la minería, en el que "es bastante claro (que) la
posición del gobierno es una posición bastante más cercana a las
empresas transnacionales mineras que a las comunidades que están
luchando contra la actividad de la minería", según Mario Unda.
Sean cuales sean los resultados de las elecciones, la Confederación de
Nacionalidades Indígenas del Ecuador (CONAIE) ha elaborado algunas
propuestas que serán entregadas a la Asamblea que se instalará
posiblemente a finales del mes de octubre en la ciudad de Montecristi,
cuna del revolucionario Eloy Alfaro. En ellas se contempla como ejes la
construcción de un Estado plurinacional, la nacionalización y no
privatización de la biodiversidad y los recursos naturales, que los
servicios no pueden ser tratados como mercancías sino como
responsabilidad pública y la construcción de "un modelo económico,
social, solidario, ecológico, equitativo, soberano, planificado e
incluyente".
El próximo 30 de septiembre el Ecuador se encuentra en una encrucijada:
o se ratifican las esperanzas de cambio o el país queda atrapado en las
redes de los intereses de los grupos minoritarios que se resisten a
abandonar sus privilegios.
Artículo completo en: http://alainet.org/active/19898&lang=es
Más información: http://alainet.org
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